Ceticismo- pessoas que só acreditam na verdade quando comprovada.
Ceticismo filosófico- escolhem examinar de forma crítica tal assunto.É procurar saber, não se contentando com a ignorância fornecida atualmente pelos meios públicos, por meio da dúvida.
Ceticismo científico- uma postura científica e prática, em que alguém questiona a veracidade de uma alegação, e procura prová-la ou desaprová-la usando o método científico.
Apesar do ceticismo envolver uso do método científico e do pensamento crítico,isto nao necessariamente siganifica que os céticos usem ferramentas constante ou simplismente achem que existe evidencia de sua crença.
Apesar do ceticismo envolver uso do método científico e do pensamento crítico,isto nao necessariamente siganifica que os céticos usem ferramentas constante ou simplismente achem que existe evidencia de sua crença.
Pseudo-ceticismo
O termo pseudo-ceticismo ou ceticismo patológico é usado para denotar as formas de ceticismo que se desviam da objetividade. A análise mais conhecida do termo foi conduzida por Marcello Truzzi que, em 1987, elaborou a seguinte conceituação:
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação – descrédito ao invés de crença – críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam “céticos” são, na verdade, “pseudo-céticos”.[15]
.
Em sua análise,[15] Marcello Truzzi argumentou que os pseudo-céticos apresentam a seguinte conduta:
* A tendência de negar, ao invés de duvidar.
* Utilização de padrões de rigor acima do razoável na avaliação do objeto de sua crítica.
* A realização de julgamentos sem uma investigação completa e conclusiva.
* Tendência ao descrédito, ao invés da investigação.
* Uso do ridículo ou de ataques pessoais.
* A apresentação de evidências insuficientes.
* A tentativa de desqualificar proponentes de novas idéias taxando-os pejorativamente de ‘pseudo-cientistas’, ‘promotores’ ou ‘praticantes de ciência patológica’.
* Partir do pressuposto de que suas críticas não tem o ônus da prova, e que suas argumentações não precisam estar suportadas por evidências.
* A apresentação de contra-provas não fundamentadas ou baseadas apenas em plausibilidade, ao invés de se basearem em evidências empíricas.
* A sugestão de que evidências inconvincentes são suficientes para se assumir que uma teoria é falsa.
* A tendência de desqualificar ‘toda e qualquer’ evidência.
O termo pseudo-ceticismo parece ter suas origens na filosofia, na segunda metade do século 19.[16]“
Fonte
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