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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Apresento-lhes: Brasil de Fato



Ora, ora, quem procura acha! Eu vim até esse site por que havia uma refencia a ele, mas dizia que o artigo ou página não existia, então eu tive a idéia de pesquisa-lo... Qual não foi minha surpresa em ver tantos termos 'graciosos' veinculados nas matérias, de um site/Jornal 
 lançado no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, ainda em 25 de janeiro de 2003.

Por favor, clikem nos links para ler as notícias na íntegra.



"Quem Somos
O Jornal Brasil de Fato foi lançado no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, em 25 de janeiro de 2003. Com tiragem de 50 mil exemplares (12 páginas coloridas, tamanho standard), Brasil de Fato é um jornal semanal, com circulação nacional.
Por entender que, na luta por uma sociedade justa e fraterna, a democratização dos meios de comunicação é fundamental, movimentos sociais como o MST, a Via Campesina, a Consulta Popular e as pastorais sociais criaram o jornal Brasil de Fato— um semanal político, de circulação nacional, para contribuir no debate de idéias e na análise dos fatos do ponto de vista da necessidade de mudanças sociais em nosso país.
Plural e diversificado, Brasil de Fato reúne jornalistas, articulistas e intelectuais do Brasil e do mundo." 

Paz e Educação
Todos os ciclos de crescimento verificados no período coincidem com as guerras – a primeira e a segunda guerra mundial, os conflitos na Coréia, no Vietnã e no Golfo –, após as quais vieram períodos de recessão que exigiram a implementação de uma nova ordem econômica mundial. http://www.brasildefato.com.br/node/547

Banco do Sul: um FMI sul-americano ou um financiador da solidariedade? 

12/11/2008

Hegemonia
Para o sociólogo, ainda que o Banco doS ul não consiga fazer frente à hegemonia construída pelas instituiçõesfinanceiras internacionais, o nascimento da nova instituição pode contribuirpara uma ordem mundial menos concentrada. “A criação do banco não põe em risco[a predominância do FMI e Banco Mundial] porque ele não terá um pesodeterminante na economia mundial. Mas ele aponta para a criação de uma moeda única e de um banco central único que irá aplicar políticas econômicas que,ainda que não sejam únicas, serão convergentes. Enfim, o banco é uma boa solução para a construção de um mundo multipolar”, conclui.



No Rio, ato marca unidade contra desemprego



Leandro Uchoas,
do Rio de Janeiro (RJ) 31/03/2009


Na tarde de segunda-feira (30), no centro do Rio de Janeiro, mais de dois mil manifestantes percorreram a avenida Rio Branco em protesto contra o crescimento do nível de desemprego, e pela manutenção dos salários e direitos trabalhistas. Pela primeira vez em muitos anos, todas as principais centrais sindicais se uniram em torno das reivindicações. O protesto fez parte de uma série de atos anticapitalistas ocorridos entre os dias 28 de março e 4 de abril no mundo inteiro.
Durante o ato, alguns manifestantes citaram ainda a importância da união do movimento sindical no contexto histórico atual. “Está se instalando uma nova ordem mundial. O neoliberalismo ruiu. É o momento de atuarmos no sentido de mostrar nossa força, e de sensibilizarmos as pessoas para a construção de um modelo socialista de sociedade”, pontuou Darby Igayara, da CUT.  

Serra representa a burguesia e a volta do neoliberalismo  13/08/2010

 Na economia se fortaleceram laços econômicos com países do Sul. Mas ainda precisamos avançar mais na construção de uma integração continental que seja de interesse dos povos, e não apenas das empresas brasileiras, ou mexicanas e argentinas. Uma integração popular latino-americana no âmbito da economia será o fortalecimento do Banco do Sul, para substituir o FMI. O banco da Alba, para substituir o Banco Mundial. E a construção de uma moeda única latino-americana, como é proposto pela Alba, através do sucre, para sair da dependência do dólar. 

Que outro mundo possível? 

03/02/2010

Desde sua primeira edição, em 2001, o Fórum Social Mundial (FSM) temrecebido reiteradas críticas por ficar restrito a discussões e não resultar em ações políticas, embora se reconheça a importânciaque teve e ainda tem para a formação de articulações e redes internacionais.

 .....diante da crise do capitalismo.

Oque propor?
Nessesentido, a discussão, grosso modo, se resumiu a um questionamentopreponderante: frente à crise do neoliberalismo e do poder políticoe econômico estadunidense, o que fazer? O que queremos pôr no lugare como construir uma nova hegemonia?

Durantea mesa ”Novo Ordenamento Mundial, realizada no dia 28, AntonioMartins, do ATTAC (Associação pela Tributação das TransaçõesFinanceiras para ajuda aos Cidadãos) de São Paulo, afirmou que aconfiguração de uma nova ordem pode se converter em processo de transferência de hegemonia, mas, para isso, ”temos que consideraras potencialidades deste momento e superar alguns déficits. Entre eles, estão o déficit da comunicação e o déficit da formulação”.

Noentanto, na mesa ”Novo Ordenamento Mundial”, uma polêmica foilevantada pelo belga Éric Toussaint, do Comitê pela Anulação da Dívida do Terceiro Mundo (CADTM). Para ele, além de a crise não ter fragilizado o poderio estadunidense, ele está sendo reforçado  por atitudes imperialistas dos países do chamado Bric (Brasil,Rússia, Índia e China). ”Podemos afirmar que o modo como o Brasil está presente na Bolívia, no Peru, no Equador, é um tipo de imperialismo periférico, a reprodução da logica imperialista em escala regional”.

Rumo a um novo Estado. Mas qual Estado? 28/01/2010

O terceiro debatedor, o italiano Giampiero Rasimelli, do Observatório Euro-Latino-Americano de Democracia e Desenvolvimento Social (Euralat), defendeu a criação de um governo mundial, que funcionasse sustentado em instituições internacionais. Segundo ele, para essa proposta funcionar, é preciso “mais regionalismo”. Ou seja, a nível continental ou sub-continental. “O governo mundial deve ser o representante das diversas partes do planeta, mas com uma atuação diferente do que estamos acostumados”.

Na mesma lógica, Rasimelli afirmou que faz-se necessário também pensar no Estado nacional, que, de acordo com ele, deve ser a composição de todos os interesses regionais, que, por sua vez, mediariam a construção do governo mundial.

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